O povo brasileiro é o
mais permissivo do mundo. Se pode esfregar na cara dele as maracutaias, os
abusos e os desvios, que ele continua aceitando, mansamente.
Enquanto expressivo
número de parlamentares pensa no próprio umbigo, o Governo faz e desfaz, livremente,
jogando no colo da sociedade o encargo e a responsabilidade de resgatar a
economia e suportar as consequências de desmandos, descontroles, e até os
chamados “malfeitos” supostamente acobertados.
A sociedade precisa
alevantar-se, não apenas reclamando, mas se mobilizando, reunindo sindicatos,
entidades empresariais, federações, trabalhadores, organizações sociais, e a própria
população, pois o que se avizinha é grave e certamente acabará comprometendo o
salário de todos nós.
Vem aí mais aumentos nos
preços dos combustíveis, da energia elétrica, e o que será mais grave, porque
afetará todas as classes sociais, aumentos de tributos, fretes, transportes
coletivos, e, sem sombra de dúvidas, dos medicamentos, dos alimentos, etc..
Não só não existe almoço
grátis como o nosso almoço de cada dia ficará mais e mais caro.
Basta de mansidão. Se
nossos parlamentares – os chamados representantes do povo – preferem permanecer
subalternos do Governo, somente a sociedade livremente organizada terá força para levantar
a voz e resgatar o respeito à ética, enfrentar a desagregação moral, buscar
maior justiça tributária e, principalmente, equidade social.
Chega de servilismo, de
omissão cômoda.
O Brasil real, o Brasil das cidades, onde a vida acontece,
onde todos nós vivemos, precisa se alevantar, pois quem paga a conta somos nós.
Pensem
nisso !
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