Disparada da inflação,
aumento do desemprego, corte do crédito, elevação dos juros, maior
endividamento da população, salto do dólar e estagnação econômica.
Ausência de investimentos
na infraestrutura, risco concreto de apagão energético, falta de programas de
inovação para o desenvolvimento sustentado das atividades produtivas.
A crise
de 2015/2016 vai afetar nosso modo de viver, com elevação despropositada do custo de vida.
As
contas públicas estão completamente desajustadas, de tal sorte que o Governo
brasileiro vai, em breve, encontrar grandes dificuldades até para se financiar.
Ou seja, as taxas de juro devem subir com vigor, impactando fortemente o
orçamento das famílias e a capacidade de crédito.
A falta de planejamento,
a concentração da matriz energética e o impedimento ao aumento da capacidade de
oferta de energia é culpa total e irrestrita do Governo. A atividade econômica
brasileira ficará menor, a cada dia.
A política industrial é
um fracasso retumbante. A Petrobras foi simplesmente destruída,
e hoje apresenta a maior dívida corporativa de todo o mundo.
Isso sem falar de outras
fontes de malfeitos – Eletrobrás, Eletrosul, Eletronorte, BNDES, Infraero,
CEF, Correios, etc. – que ainda estão submersas nesse verdadeiro iceberg que
representa a degradação moral e ética que converteu o país, onde grassa a
corrupção impune.
É preciso reagir, chega de mansidão.
Pensem nisso !
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