Novamente
vamos enfrentar mais e novos aumentos dos combustíveis, a começar nesta
primeira semana de março.
E
na esteira desses aumentos, certamente subirão os preços na produção de
alimentos, no gás de cozinha, nos transportes coletivos, nos fretes, e, numa
sucessão em cascata, nos preços dos demais bens de consumo em geral.
É o
reflexo da espoliação generalizada que comprometeu a Petrobrás, detentora do
monopólio na exploração do petróleo e, por consequência, na distribuição da
gasolina, do diesel e do gás.
Pagamos
uma gasolina mais cara que em muitos outros países, inclusive vizinhos de
fronteira, os quais não alcançaram autossuficiência na produção de petróleo
como nós – aliás, o petróleo importado é mais barato que aquele aqui extraído.
A
crise econômica atingiu tal patamar que nem o próprio PT quer saber mais a
nossa presidenta - quer mais é distância dela, já olhando para as eleições
municipais de outubro, por faltar-lhe credibilidade, confiança, e o que é mais
grave, a perda de autoridade.
Isso
em âmbito nacional.
E
que se reflete aqui em Novo Hamburgo, já que também no contexto local, tal como
em Brasília, o mesmo PT igualmente rejeita o atual Prefeito e quer a todo custo
trocar a candidatura do partido.
O
carisma do PT de antes converteu-se em estigma, e salvo alguns poucos
apaniguados por benesses desprovidas de ética, a maioria sadia vai procurar
evitar o contágio de tal morfeia.
O
atual Prefeito de Novo Hamburgo é tão ruim, mas tão ruim, que o próprio partido
quer substituir a candidatura do PT.
É o
efeito ricochete da crise política do Planalto alcançando o Paço municipal.
Pensem
nisso !
Nenhum comentário:
Postar um comentário