O avanço do desemprego, a queda na renda, a alta de
juros e a disparada da inflação, em todo o País, resultaram no desempenho
negativo do consumo das famílias em 2015. A retração foi de 4,0% ante 2014, a
maior da série histórica do IBGE, iniciada em 1996.
O desemprego já atinge 9,08 milhões de trabalhadores
brasileiros, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua
divulgada nesta terça-feira pelo IBGE.
Esse número, registrado no último trimestre de
2015, representa uma taxa de desemprego de 9%. É o pior resultado da série
histórica da Pnad Contínua, iniciada em 2012 pelo IBGE.
Novo Hamburgo, em 2015, perdeu 3.542 postos de
trabalho. Foi a cidade que mais perdeu na região. Não é essa a Novo Hamburgo
que eu quero ... #ANovoHamburgoQueEuQuero
Mas como gerar empregos ?
Só apostando no desenvolvimento econômico, no
fomento às atividades econômicas, no incentivo para indústrias, comércio e
serviços, pois quanto mais empresas, mais empregos, e, por consequência, mais
renda.
Enquanto outras cidades no entorno de Novo Hamburgo
conquistam novas atividades empresariais, criam polos de desenvolvimento,
muitas delas que antes aqui se encontravam estabelecidas, nossa cidade continua
perdendo. Até a nossa população está diminuindo.
Outras cidades essas que criam e investem também na
educação, na formação qualificada e profissional.
Sequer a 40ª FIMEC servirá para retomar o
indispensável crescimento econômico de Novo Hamburgo, senão preservar e não
deixar fenecer esse segmento essencial para o setor coureiro-calçadista.
O que ocorre, em realidade, é que falta vontade
política da Prefeitura, que prefere ser uma mera filial do governo Federal, a
enfrentar com firmeza, arrojo e criatividade, metas fundamentais para o
desenvolvimento de Novo Hamburgo e sua população.
Como dissemos acima, com mais atividade
empresarial, a geração de emprego terá incremento, diminuindo o desemprego e
propiciando renda.
Mais ainda. Com mais atividade empresarial, emprego
e renda, maiores as oportunidades de aproveitamento da mão-de-obra qualificada
e profissional.
Só assim poderemos oportunizar, mais adiante,
empregos qualificados e remuneração condigna para essa imensa massa de jovens
que estudam, de desempregados que se aperfeiçoam, de inativos que se
qualificam, mas ao fim e ao cabo, não logram emprego, e padecem da falta de
renda.
É preciso começar a mudar o futuro, porque novas
conquistas, nova cidade, como queremos todos, só com novos administradores,
capacitados e identificados com Novo Hamburgo.
Pensem
nisso!
Nenhum comentário:
Postar um comentário